Quando nos deparamos com o programa de governo pelo qual o então candidato e atual prefeito Gilberto Kassab (antigo DEM/ atual PSD) apresentou-se para a população como um gestor que planeja criteriosamente os recursos públicos com responsabilidade e dedicação às necessidades de toda a cidade principalmente os que mais precisam.
Os fatos nos dias de hoje mostra outra realidade de tudo o que está detalhado no plano de governo pelo qual fora eleito e em seu programa político que mostrava o jingle “ agora São Paulo já sabe, Kassab é 25, 25 é Kassab”:
• Comecemos pela criação de seu partido o PSD (Partido Social Democrático), alguns vereadores de oposição fazem até o trocadilho Prefeito Sem Destino, devido à declaração do próprio Kassab “ meu partido não será de direita, nem de esquerda e nem de centro”, isso já lhe rendeu alguns problemas, e-mail de funcionário público repassado a amigos exigindo que assinassem a lista de criação de seu partido, um jornalista da Folha de São Paulo se apresentou em uma subprefeitura para assinar a lista de criação do partido do Kassab e foi levado até a sala do chefe de gabinete da subprefeitura, nome de pessoas mortas na lista de seu partido em Santa Catarina e isso lhe rendeu um pedido de CPI na Câmara de Municipal de São Paulo.
• Falta de transparência dos recursos repassados as Oss;
• Aumento da taxa do lixo cobrança retroativa aos hospitais da taxa do lixo (em campanha desde quando o Serra fora eleito disseram que iriam acabar com a taxa, mas a situação é outra, em um projeto enviado a Câmara chamado “X-Tudo” aumentou a taxa do lixo e hospitais que até então não eram cobrados o projeto retroagiu e teve um aumento de 67%).
• Remanejo de R$ 593 milhões que eram para obras de melhorias na Zona Leste para pagar dívidas;
• Aumento do próprio salário e de seus secretários. Este teve uma aprovação recorde conforme reportagem do Estadão, enquanto isso, por três anos seguidos o funcionalismo publicou registrou 0,01% de reajuste salarial.
• O Tribunal de Justiça obriga a Prefeitura a garantir vagas em creches na região de São Miguel Paulista sob pena de multa de R$500,00 ao dia por criança que não esteja matriculada. A decisão ainda prevê que após um ano houver criança fora da escola, a Prefeitura poderá ter bloqueadas as verbas públicas orçamentárias para publicidade.
• Gastos de R$ 191 milhões em consultorias.
• Venda do quarteirão do Itaim – Bibi, onde lá têm escolas, creches, postos de saúde e residências.
• Fichar os moradores de rua como se fossem criminosos (atitude reacionária, discriminação contra os pobres).
Essas ações de descaso com a cidade de São Paulo mostra um descontentamento geral por parte da população, isso pode ser demonstrado através de uma pesquisa de satisfação realizada pelo Ibope, feita entre os dias 29 de novembro e 12 de dezembro, onde a população vê o desdém do gestor municipal com todos os setores da cidade.
Fontes:
http://ruifalcao.com.br
http://www.julianacardosopt.com.br
Fábio da Natividade Cruz
segunda-feira, 11 de julho de 2011
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2 comentários:
Mais cedo o mais tarde a mascara cai.
mais cedo o mais tarde a mascara cai.
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